"E Jesus, vendo a multidão, subiu a um monte, e, assentando-se, aproximaram-se dele os seus discípulos; E, abrindo a sua boca, os ensinava, dizendo:Bem-aventurados os pobres de espírito, porque deles é o reino dos céus;Bem-aventurados os que choram, porque eles serão consolados;Bem-aventurados os mansos, porque eles herdarão a terra;Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque eles serão fartos;Bem-aventurados os misericordiosos, porque eles alcançarão misericórdia;Bem-aventurados os limpos de coração, porque eles verão a Deus;Bem-aventurados os pacificadores, porque eles serão chamados filhos de Deus;Bem-aventurados os que sofrem perseguição por causa da justiça, porque deles é o reino dos céus;Bem-aventurados sois vós, quando vos injuriarem e perseguirem e, mentindo, disserem todo o mal contra vós por minha causa."
( Mt 5:1 -11)
o Sermão da Montanha, é considerado o clássico dos clássicos no universo cristão e ainda, considerado por muitos não cristãos, como uma das passagens mais instrutivas da Bíblia, sendo inclusive usado por católicos, espíritas e de outras denominação para ilustrar os ensinamentos dados por Jesus.
Quando paramos por alguns momentos para ler e posteriormente, refletir sobre este texto, podemos observar a grandeza de nosso Deus e a tamanha preocupação dEle para conosco. O cuidado que Ele teve de neste breve discurso, fazer com que alcance todos, sem distinção de credo ou raça.
Nos dias que se seguem em nossas vidas terrenas, quantos dos sentimentos descritos por Jesus nos acompanham por toda uma geração e por geração subsequentes.... quem nunca precisou ser consolado... quem nunca precisou ser preenchidos pela Justiça dos homens e pela Justiça divina... quem não gostaria que todas as qualidades imputadas por Jesus, fizesse parte de nosso cotidiano, como a mansidão, a humildade e a misericórdia.
Façamos das Palavras de nosso Senhor, não somente um conjunto de letras com sentido semântico, mas sim, palavras que façam parte de nosso ser... palavras que mostrem quem somos e assim, possamos nos orgulhar de dizer que somos realmente filhos de Deus.
Por José Augusto Pereira Rabello
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